27 de set. de 2007

Estilismo e Moda

O caboco pra ser homem hoje em dia tem que usar o chapéu e a roupa abaixo, e andar normalmente no meio da rua euhuhauhaeuheaueauuheauh, ainda falta a capa do "rokubantai" (sexto batalhão). para se parecer com o individuo em baixo.

Detalhe para a Katana e a wakizashi que o homem carrega no coz heuuheuheuheuh





3 de set. de 2007

A Morte do vaqueiro


Momentos únicos para o artista, fazem com que ele produza não apenas mais uma obra para o seu trabalho. Em sua inspiração da vida, ele dá a vida a sua obra, inda mais quando a inspiração remete ao sofrimento nosso, meu e seu que somos irmãos e o sofrimento do nosso irmão é o nosso sofrimento.


Vós sois corpo de Cristo e individualmente seus membros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele (1Co 12.26-27)




A morte do vaqueiro
Luiz Gonzaga e Nélson Barbalho

êêê Gado ôôiii

Numa tarde bem tristonha
Gado muge sem parar,
Lamentando seu vaqueiro
Que não vem mais a boiar,
Não vem mais a boiar
Tão dolente a cantar.

Tengo, lengo, tengo, lengo,
tengo, lengo, tengo

êêê Gado ôôiiii

Bom vaqueiro nordestino
Morre sem deixar tostão,
O seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
Nunca mais ouvirão, seu cantar meu irmão.

Tengo, lengo, tengo, lengo,
tengo, lengo, tengo

êêê Gado ôôiiii

Sacodido numa cova
Desprezado do senhor
Só lembrado do cachorro que ainda chora a sua dor
É demais, tanta dor, a chorar com amor.

Tengo, lengo, tengo, lengo,
tengo, lengo, tengo